Doei-me a ti
Antes que percebesse
Ynda lembro do acaso
Avançamos um pro outro
Nenhuma dúvida, valeu!
Atados sempre seguiremos
Bom coração
Risada gostosa
Invasora dos meus pensamentos
Tanto te zelo
Tanto te quero
Obrigado por tudo
Tenha olhos pra mim
E minha alma compreenda
Invocamos felicidade
Xeretando alegria
E agora nosso tesouro
Ive, coisa mais linda
Registra no céu nosso namoro
Amor este, além da vida
(Gabriel Holanda)
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
O Feitiço e o Feiticeiro
Ser humilhado não dói
Ser humilhado não, dói?
Ser não, humilhado dói?
Sermão, humilhando a dor!
Dor humilha o sermão
Humilhando seu irmão toda dor
Irmão que pensa que não dói
Vai pedir piedade ao Senhor
Crucifica o miserável
Miséria é dor que cresce
O que pensa que é louvável
Logo em breve te escarnece
(Gabriel Holanda)
Ser humilhado não, dói?
Ser não, humilhado dói?
Sermão, humilhando a dor!
Dor humilha o sermão
Humilhando seu irmão toda dor
Irmão que pensa que não dói
Vai pedir piedade ao Senhor
Crucifica o miserável
Miséria é dor que cresce
O que pensa que é louvável
Logo em breve te escarnece
(Gabriel Holanda)
Silêncio Profundo
O nível do mar subiu
E meus pés, ancorados ao fundo
Administrei o ar dos pulmões
Com receio de me afogar e sumir do mundo
Essa voz ecoou no meu vazio
Acordou a fera que dormia calma
Segurei o ar mais um segundo
Com receio de me afogar e sumir do mundo
Tentei convencer o mar
Mas que bobagem, pretensão
Não se sujar abraçando um ser imundo
Já sem receio de me afogar e sumir do mundo
Finalmente me entreguei
Já não tinha mesmo escapatória
E gritei um silêncio profundo
Desta forma me afoguei e sumí do mundo
(Gabriel Holanda)
E meus pés, ancorados ao fundo
Administrei o ar dos pulmões
Com receio de me afogar e sumir do mundo
Essa voz ecoou no meu vazio
Acordou a fera que dormia calma
Segurei o ar mais um segundo
Com receio de me afogar e sumir do mundo
Tentei convencer o mar
Mas que bobagem, pretensão
Não se sujar abraçando um ser imundo
Já sem receio de me afogar e sumir do mundo
Finalmente me entreguei
Já não tinha mesmo escapatória
E gritei um silêncio profundo
Desta forma me afoguei e sumí do mundo
(Gabriel Holanda)
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