segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Poeira e Barro

Na solidão o homem se forja
Sente a força da consciência
O inimigo é a vontade

Como fruta que amadurece
Pesa no pé, entorta o galho
Dá sabor como caridade

Ensino a mim mesmo
O controle das emoções
Já não caminho tão a esmo
Por entre esses turbilhões

Óh estrada remendada
Barro batido e poeira densa
Ora no meio, ora calçada
Firmo escolha mais que intensa


(Gabriel Holanda)

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