Nada digo, calo-me
Não vão entender
De máscara, armo-me
Meu rosto não vão ver
Silêncio, melhor remédio
Tortura, de quem recebe
Inércia, aproveito o tédio
Insensibilidade, já não percebe
Indo,
Não cheguei a ir
Mas como se tivesse ido,
Comecei a cair
Caí de dor
Já sem sentido
Caí de amor
Em outra vida
Minhas palavras li
Dessa vez confesso
Nem eu mesmo me entendi
(Gabriel Holanda)
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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Feliz de quem pode traduzir a vida, em poesia...
ResponderExcluirBeijos da Eliane
não sei se entendi bem, mas é uma desistencia confortada por amor![?]
ResponderExcluiracontece..
obrigado pela visita eliane!
ResponderExcluirguil, vc eh o cara ;-)
acho q vc resumiu a coisa... pq como disse, nem eu mesmo me entendi.